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Preprint en Portugués | SciELO Preprints | ID: pps-3614

RESUMEN

 Introduction: the first COVID-19 case in the state of Rio de Janeiro was registered on march 6 2020 and SARS-Cov-2 has been impacting population's lives on biopsychosocial aspects since, being characterized as a syndemic and overwhelming the Brazilian public Unified Health System. Objectives: describe the COVID-19 pandemic through demographic stratification of deaths occurring from january 2020 to august 2021 and on Rio de Janeiro state's health service regions.  Methods: this is an aggregate transversional study, which used data available from the Health Ministry, producing a descriptive epidemiology. Measures of absolute prevalence and standardized mortality ratio (SMR) were calculated; population size used was the one estimated to 2020. Associations between variables were checked by Pearson's test. Results: statistically significant associations were observed between scholarity, sex, age and health service region in relation to COVID-19 deaths and by other causes. About COVID-19 mortality, there was an association between scholarity and sex, highlighting more deaths than expected on higher educated males and on no educated females.  The health regions Metropolitana I and II had SMR over 100%, and the other regions had low SMR, specially Baía da Ilha Grande and Baixada Litorânea regions which had less deaths than expected. Conclusions: the results showed demographic, geographic and historic patterns of the pandemic on Rio de Janeiro state, which may represent socioeconomic vulnerabilities, allowing to characterize COVID-19 as a syndemic.


Introdução. O primeiro caso de COVID-19 no Estado do Rio de Janeiro ocorreu em 6 de março de 2020 e o SARS-Cov-2 vem impactando a vida da população nos aspectos biopsicossociais, apresentando características de sindemia, e sobrecarregando o Sistema Único de Saúde. Objetivo: Descrever a pandemia de COVID-19 pela estratificação demográfica dos óbitos ocorridos no período de janeiro de 2020 a agosto de 2021 e nas Regiões de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Metodologia. Trata-se de estudo transversal de agregados, que utilizou dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde, visando produzir uma epidemiologia descritiva. Foram calculadas medidas de prevalência absoluta, coeficiente de prevalência e razão padronizada de mortalidade (RPM); foram considerados os tamanhos populacionais estimados para 2020. Foram verificadas associações entre variáveis pelo teste de Pearson. Resultados. Foram observadas associações estatisticamente significativas  entre escolaridade, sexo, faixa etária e regiões de saúde em relação aos número de óbitos por COVID-19 e outras causas. Dentre os óbitos por COVID-19, houve associação entre escolaridade e sexo, destacando mais óbitos que o esperado entre pessoas do sexo masculino com ensino superior e do sexo feminino sem escolaridade. As Regiões de Saúde Metropolitana I e II apresentaram RPM acima de 100% e as demais abaixo, destacando as regiões Baía da Ilha Grande e Baixada Litorânea por apresentarem menos óbitos que o esperado. Conclusão. Os resultados mostraram padrões demográficos, geográficos e históricos da pandemia no Estado do Rio de Janeiro, que podem representar vulnerabilidades socioeconômicas, permitindo caracterizar a COVID-19 como sindemia.

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